Nícolas dirigiu muito bem, desviando dos zumbis para evitar sujar muito o carro e chamar a atenção, indo em direção à Praia Brava. Passamos por uma loja de surf, pois ele teve a ideia de pegarmos alguma roupa de mergulho, del prene funcionaria muito bem para nos proteger.
Mais pra frente encontramos um helicóptero, que visão engraçada, aquele objeto descomunal e fora de seu local comum. Estava ali parado perto de um posto de gasolina, quebrado e abandonado. Desengonçado.
Hector e Aldo entraram no helicóptero e conseguiram algumas coisas importantes como corda e tubo de oxigênio. Não podíamos ficar muito tempo e logo seguimos nossa viagem. Encontramos um barco e, já que surgiu novamente a oportunidade de ir até Florianópolis (onde se encontrava o militar com o qual fizemos contato), este barco nos atraiu. Subimos logo no barco e seguimos em direção a Floripa. Era um barquinho a motor e estava abandonado na praia brava.
A gasolina do motor logo acabou e tivemos que remar boa parte do percurso. Como estava escurecendo, começamos a procurar um lugar para passar a noite, conseguimos avistar um forte em Anhatomirim e resolvemos parar lá antes de escurecer.
Dirigimo-nos à porta, olhamos em volta, e tentamos abri-la. Estava fechada, mas logo ouvimos um barulho vindo de dentro. Um estranho de capa atendeu à porta, disse que o lugar estava cercado de guardas cuidando do forte, e que caso tentássemos alguma coisa eles atirariam. Não consegui ver nada, Aldo mais tarde disso que ele estava mentindo. Por isso mesmo, e por não termos outras opções, resolvemos ficar ali. Ele nos dirigiu ao quarto onde estou escrevendo estas linhas. Estamos muito cansados...
Mais pra frente encontramos um helicóptero, que visão engraçada, aquele objeto descomunal e fora de seu local comum. Estava ali parado perto de um posto de gasolina, quebrado e abandonado. Desengonçado.
Hector e Aldo entraram no helicóptero e conseguiram algumas coisas importantes como corda e tubo de oxigênio. Não podíamos ficar muito tempo e logo seguimos nossa viagem. Encontramos um barco e, já que surgiu novamente a oportunidade de ir até Florianópolis (onde se encontrava o militar com o qual fizemos contato), este barco nos atraiu. Subimos logo no barco e seguimos em direção a Floripa. Era um barquinho a motor e estava abandonado na praia brava.
A gasolina do motor logo acabou e tivemos que remar boa parte do percurso. Como estava escurecendo, começamos a procurar um lugar para passar a noite, conseguimos avistar um forte em Anhatomirim e resolvemos parar lá antes de escurecer.
Dirigimo-nos à porta, olhamos em volta, e tentamos abri-la. Estava fechada, mas logo ouvimos um barulho vindo de dentro. Um estranho de capa atendeu à porta, disse que o lugar estava cercado de guardas cuidando do forte, e que caso tentássemos alguma coisa eles atirariam. Não consegui ver nada, Aldo mais tarde disso que ele estava mentindo. Por isso mesmo, e por não termos outras opções, resolvemos ficar ali. Ele nos dirigiu ao quarto onde estou escrevendo estas linhas. Estamos muito cansados...